Se o exercício da Casa da Crise do Expresso resulta, em si mesmo, pouco consequente, não deixa de ser um fracasso enquanto oportunidade de sensibilização do público para os méritos da arquitectura. É pena.
O ponto de partida é um desafio lançado pelo Expresso ao arquitecto Souto de Moura, do qual tive conhecimento através deste post publicado no interessante e esclarecido blog a barriga de um arquitecto (o qual acompanho regularmente).
O ponto de partida é um desafio lançado pelo Expresso ao arquitecto Souto de Moura, do qual tive conhecimento através deste post publicado no interessante e esclarecido blog a barriga de um arquitecto (o qual acompanho regularmente).
Custa acrescentar algo mais, porque Daniel Carrapa parece ter dito tudo. Embora admire muito o trabalho de Eduardo Souto de Moura, perdeu-se aqui mais uma oportunidade de aproximar o arquitecto do cidadão comum que continua a achar o primeiro um profissional excêntrico e desnecessário. Assim é difícil levarem-nos a sério...
Quando o casal-tipo apresentado aufere um rendimento anual de €39.200 e a casa da crise se revela um quadriplex com vistas privilegiadas de rio há algum desfasamento face à realidade... digo eu. Antes não houvesse.
Mas leiam vocês e digam-me o que acham... aqui e aqui.
Quando o casal-tipo apresentado aufere um rendimento anual de €39.200 e a casa da crise se revela um quadriplex com vistas privilegiadas de rio há algum desfasamento face à realidade... digo eu. Antes não houvesse.
Mas leiam vocês e digam-me o que acham... aqui e aqui.
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