O dia estava destinado a um passeio pelo Porto. Os pais do N. vieram dos Açores e aproveitamos o sol para um calmo e rico percurso ao longo de algumas paragens obrigatórias da cidade.
Começamos com um almoço tardio na zona dos Clérigos e depois deixamo-nos levar até ao Jardim da Cordoaria, onde não resisti a convencê-los a uma visita à XX Feira de Minerais, Pedras Preciosas e Fósseis.
Estou cada vez mais apaixonada por minerais e pedras preciosas - desde a curiosidade pelo estudo das suas características e estado natural, até à criação de peças em que estes materiais assumem o papel principal - como se pode ver nos útimos colares presentes na loja...
De uma exposição passamos a outra - desta vez no Museu Nacional de Soares dos Reis. Embora a exposição permanente mereça por si só uma visita, desta vez foi a exposição de Nadir Afonso que nos atraiu ao Museu. Entre o surrealismo, a geometria abstracta e a inspiração arquitectónica e urbana de Nadir não resisti a um olhar demorado ao Desterrado - a minha escultura favorita de Soares dos Reis, ex-libris do Museu, que inevitavelmente nos lembra Rodin, com a sua pose romântica e olhar desiludido, tão característicos da estética de finais do século XIX.
Depois de tanto caminhar, descansamos no Solar do Vinho do Porto, onde só a vista do jardim consegue competir com a oportunidade de provar a grande variedade de vinho do Porto disponível. Se forem num dia de calor, não deixem de experimentar um Portonic, mas enfim, a escolha é tanta que convém regressar uma e outra vez...
[mais fotos aqui.]
Começamos com um almoço tardio na zona dos Clérigos e depois deixamo-nos levar até ao Jardim da Cordoaria, onde não resisti a convencê-los a uma visita à XX Feira de Minerais, Pedras Preciosas e Fósseis.
Estou cada vez mais apaixonada por minerais e pedras preciosas - desde a curiosidade pelo estudo das suas características e estado natural, até à criação de peças em que estes materiais assumem o papel principal - como se pode ver nos útimos colares presentes na loja...
De uma exposição passamos a outra - desta vez no Museu Nacional de Soares dos Reis. Embora a exposição permanente mereça por si só uma visita, desta vez foi a exposição de Nadir Afonso que nos atraiu ao Museu. Entre o surrealismo, a geometria abstracta e a inspiração arquitectónica e urbana de Nadir não resisti a um olhar demorado ao Desterrado - a minha escultura favorita de Soares dos Reis, ex-libris do Museu, que inevitavelmente nos lembra Rodin, com a sua pose romântica e olhar desiludido, tão característicos da estética de finais do século XIX.
Depois de tanto caminhar, descansamos no Solar do Vinho do Porto, onde só a vista do jardim consegue competir com a oportunidade de provar a grande variedade de vinho do Porto disponível. Se forem num dia de calor, não deixem de experimentar um Portonic, mas enfim, a escolha é tanta que convém regressar uma e outra vez...
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WOW!!!!
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