Tenho andado um pouco offline nestes últimos dias, mas não quero deixar de publicar algumas das fotos tiradas no passado Sábado de tarde.
Dia 29 de Janeiro foi dia de mais um Flea Market, a segunda mão da Invicta. Se inicialmente este evento decorria mensalmente nos Maus Hábitos, as últimas edições têm-nos surpreendido sempre com um espaço diferente, o que penso ser uma excelente maneira de revitalizar a cidade e atrair pessoas de diferentes locais a visitar a Feira.
Participei na última edição, dedicada à música, que ocupou o Centro Comercial Stop. Já lá não entrava há anos! Se antes era uma das muitas galerias comerciais espalhadas pela cidade onde ia ao cinema antes de existirem os grandes centros comerciais, agora está ocupado pela música: as lojas transformaram-se em salas de ensaio e o bar Spot serve de palco a concertos. Já tinha ouvido a boa nova, mas ainda não tinha assistido ao movimento de músicos, sons e instrumentos que invade o espaço.
Acho que estas iniciativas são louváveis! Porque é que em vez de deixarmos morrer estes espaços que nos serviram outrora não os revitalizamos para que não se tornem buracos escuros onde se tem medo de entrar?... São muitos os exemplos na cidade: desde o Dallas, ao Brasília... muitos continuam em actividade, mas sem o brilho de outros tempos, como se apenas esperassem a sua hora.
Também as Galerias Lumière estão a renascer, estas mantendo o seu cariz comercial, mas voltado para o design, moda, arte e artesanato alternativo. À noite, o espaço transforma-se em pista de dança servido pelos bares em volta, prontos a receber os que vêm e vão para a zona das ruinhas ou galerias, como queiram chamar-lhe. É esta a nova noite do Porto e espero que assim venha a ser o dia, marcado pelo regresso das pessoas à sua cidade.
Podem ver o resto das fotos aqui.
Dia 29 de Janeiro foi dia de mais um Flea Market, a segunda mão da Invicta. Se inicialmente este evento decorria mensalmente nos Maus Hábitos, as últimas edições têm-nos surpreendido sempre com um espaço diferente, o que penso ser uma excelente maneira de revitalizar a cidade e atrair pessoas de diferentes locais a visitar a Feira.
Participei na última edição, dedicada à música, que ocupou o Centro Comercial Stop. Já lá não entrava há anos! Se antes era uma das muitas galerias comerciais espalhadas pela cidade onde ia ao cinema antes de existirem os grandes centros comerciais, agora está ocupado pela música: as lojas transformaram-se em salas de ensaio e o bar Spot serve de palco a concertos. Já tinha ouvido a boa nova, mas ainda não tinha assistido ao movimento de músicos, sons e instrumentos que invade o espaço.
Acho que estas iniciativas são louváveis! Porque é que em vez de deixarmos morrer estes espaços que nos serviram outrora não os revitalizamos para que não se tornem buracos escuros onde se tem medo de entrar?... São muitos os exemplos na cidade: desde o Dallas, ao Brasília... muitos continuam em actividade, mas sem o brilho de outros tempos, como se apenas esperassem a sua hora.
Também as Galerias Lumière estão a renascer, estas mantendo o seu cariz comercial, mas voltado para o design, moda, arte e artesanato alternativo. À noite, o espaço transforma-se em pista de dança servido pelos bares em volta, prontos a receber os que vêm e vão para a zona das ruinhas ou galerias, como queiram chamar-lhe. É esta a nova noite do Porto e espero que assim venha a ser o dia, marcado pelo regresso das pessoas à sua cidade.
Podem ver o resto das fotos aqui.
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