Entre o Natal e o Ano Novo...

Monday 28 December 2009

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Espero que todos tenham passado um bom Natal!

Neste ano a quadra foi marcada pela recente mudança de casa, o que a tornou mais especial... Não foi um Natal branco nem chuvoso; foi frio, mas confortável... porque o calor pode criar-se de muitas maneiras.
Os doces foram muitos, assim como os presentes - é difícil resistir-lhes numa época que pretende ser de troca - mas dar e receber é um acto que também se reveste de formas diversas e nem sempre o melhor é optar pela mais fácil e imediata.

Não é nostalgia, apenas um momento de reflexão... regressar ao trabalho depois de dias intimamente pacíficos como estes tem sido cada vez mais difícil, porque se pararmos para pensar não sei se saberemos dizer se estamos a ganhar mais do que a perder (tempo ou algo mais?) com esta rotina (des)necessariamente forçada.

Mas agora é altura de preparar-nos para a chegada de um novo ano... fazer planos, pedir desejos, sonhar com um recomeço ou com uma positiva continuação do que já é bom.
Será a festa só um pretexto para fazer-nos pensar? Ou uma distracção para o esquecermos? Pensar faz falta, mas às vezes gostava de conseguir atirar-me de cabeça sem fazer tanta aritmética entre os prós e os contras do desconhecido...

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I hope you all have spent a merry Christmas!

This year the season was influenced by the recent change of home, which made it more special... It was not a white Christmas or even rainy, and it was cold, but comfortable... because warmth can be created in many ways.
The candies were many, and so were the gifts - it is difficult to resist them when you're at a sharing season - but to give and receive is an act that can manifest variously and to opt for the easiest and immediate form isn't always the best.

I'm not nostalgic, this is just a moment of reflection... returning to work after days of inner peacefulness as these have been is increasingly difficult, because if you stop to think I don't quite know to tell if we are winning rather than losing (time or more than that?) with this
(un)necessarily forced routine.

But now it is time to prepare for the arrival of a new year... make plans, ask for wishes, and hope for a resumption.
Is the party just an excuse to make us think? Or a distraction to make us forget? To think is necessary, but sometimes I'd like to be able to take risks without making too much arithmetic between the pros and cons of the unknown...


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