Baudouin nasceu em França, no ano de 1977. Tentou vários formatos, estudou até fotografia a preto e branco, mas especializou-se no retrato a cores.
É através da cor do mundo real que Baudouin se afirma, fotografando vidas em vez de apenas pessoas. Os seus retratos ultrapassam o superficial para se concentrarem naquilo que identifica o retratado: a sua casa, os seus objectos, a sua roupa, o seu estilo de vida, enfim: o tempo em que vive.
No seu site é possível ver algumas séries surpreendentes que retratam absolutos desconhecidos em ambientes estudados mas tão naturais quanto possível, em poses que reflectem a sua personalidade, em tarefas comuns que são elevadas ao campo da intimidade, do irreal, do metafórico.
Deixo-vos com algumas imagens da minha série favorita, I am a parisian lady, mas para terem noção do trabalho de Baudouin na sua real dimensão terão mesmo que visitar o seu site e deixar que as pessoas dos retratos se apresentem, uma após a outra, numa sucessão de momentos de boa disposição.
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Baudouin was born in France in 1977. He tried various formats, even studied photography in black and white, but specialized in color portraits.
It's through the color of the real world that Baudouin's statement is made, photographing lives instead of just people. His portraits go beyond the superficial to focus on what identifies the portrayed: their home, their objects, their clothes, their lifestyle, in the end: the time in which they live.
On its website you can see some amazing series that depict total strangers in studied environments but left as natural as possible, in poses that reflect their personality, in the process of common tasks that are placed in the field of intimacy, of the unreal, of the metaphorical.
I leave you with some photographs of my favorite series, I am a Parisian lady, but to give you an idea of the work of Baudouin at its best you'll have to visit his site and let the portrayed people do the honors, one after another, in a succession of happy moments.
É através da cor do mundo real que Baudouin se afirma, fotografando vidas em vez de apenas pessoas. Os seus retratos ultrapassam o superficial para se concentrarem naquilo que identifica o retratado: a sua casa, os seus objectos, a sua roupa, o seu estilo de vida, enfim: o tempo em que vive.
No seu site é possível ver algumas séries surpreendentes que retratam absolutos desconhecidos em ambientes estudados mas tão naturais quanto possível, em poses que reflectem a sua personalidade, em tarefas comuns que são elevadas ao campo da intimidade, do irreal, do metafórico.
Deixo-vos com algumas imagens da minha série favorita, I am a parisian lady, mas para terem noção do trabalho de Baudouin na sua real dimensão terão mesmo que visitar o seu site e deixar que as pessoas dos retratos se apresentem, uma após a outra, numa sucessão de momentos de boa disposição.
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Baudouin was born in France in 1977. He tried various formats, even studied photography in black and white, but specialized in color portraits.
It's through the color of the real world that Baudouin's statement is made, photographing lives instead of just people. His portraits go beyond the superficial to focus on what identifies the portrayed: their home, their objects, their clothes, their lifestyle, in the end: the time in which they live.
On its website you can see some amazing series that depict total strangers in studied environments but left as natural as possible, in poses that reflect their personality, in the process of common tasks that are placed in the field of intimacy, of the unreal, of the metaphorical.
I leave you with some photographs of my favorite series, I am a Parisian lady, but to give you an idea of the work of Baudouin at its best you'll have to visit his site and let the portrayed people do the honors, one after another, in a succession of happy moments.
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A segunda foto traz-me recordações maravilhosas: eu tinha uma mochila igualzinha aquela quando entrei para a primária. Lembro-me de correr e de sentir as asitas(que eram bolsas da mochila) a bater. De vez em quando falo nesta mochila que eu adorava, nunca pensei voltar a ver uma igual! A minha avó deu esta mochila (tinha e tem a mania de dar/deitar tudo fora) e eu fiquei desolada...mas esta foi sem dúvida uma bela surpresa. Obrigada!
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